Tanta animosidade com os coreanos (Hyundai, Kia, etc.), mas se for da associada da Renault (Samsung) já não dizem (tão) mal.Os orientais sempre foram campeões a nível de fiabilidade, no entanto não incluo aqui marcas oriundas da china que esses sim ainda têm muito que pedalar. Um dos grandes problemas, a meu ver, dos orientais continua a ser a estética por vezes não muito adaptada aos gostos europeus
Citação de: Rui_N em 09 de Junho de 2010, 23:15 pmTanta animosidade com os coreanos (Hyundai, Kia, etc.), mas se for da associada da Renault (Samsung) já não dizem (tão) mal.Os orientais sempre foram campeões a nível de fiabilidade, no entanto não incluo aqui marcas oriundas da china que esses sim ainda têm muito que pedalar. Um dos grandes problemas, a meu ver, dos orientais continua a ser a estética por vezes não muito adaptada aos gostos europeusA Kia oferece actualmente uma garantia de 7 anos (ou 150.000 km) - é peciso ter muita confiança no produto que oferecem para darem uma garantia destas, de 7 anos e transmissível a outro proprietário - se ao fim de 5 anos alguém vender a carrinha, o comprador recebe um carro com 2 anos de garantia de fábrica! E a Kia Ceed Break depois do restiling não ficou muito bonita, mas a versão antiga era bem bonitinha, e por um preço simpático - já pensei umas vezes e, a trocar a minha Laguna 2, seria certamente uma das opções a considerar...Resumindo, se a parceria com estes construtores asiáticos servir para melhorar a fiabilidade dos modelos Renault, melhor ainda... Agora, de preferência sem perder a identidade Renault...
Tanta animosidade com os coreanos (Hyundai, Kia, etc.), mas se for da associada da Renault (Samsung) já não dizem (tão) mal.
Citação de: Rui_N em 09 de Junho de 2010, 23:15 pmTanta animosidade com os coreanos (Hyundai, Kia, etc.), mas se for da associada da Renault (Samsung) já não dizem (tão) mal.Direi tão mal ou pior (pois samsung não é nome que se dê a um carro a meu ver) e não é pela Renault está associada que vá influenciar isso, bem pelo contrário.Fico muito triste ao ver a minha marca preferida de automóveis perder identidade, por causa de associações com outras "pragas" como é essa dos asiáticos, como medida de combater a crise (ou o qual que seja o motivo).Gosto de História, adoro o bom, original e arrojado design... Detestava ter um carro, "só por ter", ou "só para me servir para aquilo que quero"... Para isso sim, comprava um Toyota ou um Kia... Um carro para mim é muito mais que isso, mais que um meio de transporte, é uma paixão!
E que tal reabrirem as fabricas em Portugal e contratar essas mesmas pessoas mas cá?
Renault reveals future strategyRenault has revealed its new dual-pronged industrial strategy which will see it concentrate on ‘high value-added products’ in Europe and expanding new car production in emerging markets around the rest of the world.The company has also revealed that the Laguna and Espace will finally be replaced by an all-new range of ‘upper class’ models in 2014, based on a ‘platform shared with Nissan’ and built at the company’s Douai facility in France. A decision on the form of the new Laguna and Espace is expected in the next 12 months and will probably be previewed by concept models.Renault’s statement says that its investments in Europe will concentrate on ‘high value added products, primarily mid- and upper-range vehicles, light commercial vehicles, electric vehicles and motors and batteries’.The French carmaker also revealed that in 2013, its Flins battery plant will come on stream with a capacity of 100,000 battery packs per year and the Cléon plant would start producing a ‘third generation’ electric motor. It also claims that, by 2015, 80 per cent of Renault’s worldwide production of electric cars will take place in France.The company’s Slovenian plant at Novo mesto will be the home to the new-generation, rear-engined, Twingo, Wind and Clio Campus. In 2013 it will also produce the new four-seater Smart.The company’s detailed statement of its industrial plans is being seen as a clear message to the French Government (which still holds a 15 per cent shareholding in the maker) and French trades unions that the company is still investing in its domestic market but that it also needs to exploit opportunities in booming developing markets.There was considerable disquiet in France, particularly from auto unions, when imports of Renault’s Dacia budget range unexpectedly took 12 percent of the new car market during the country’s recent scrappage scheme.However, Renault’s strategy makes clear that the future of manufacturing in the west no longer lies with budget models sold on slim margins.According to the company’s own figures, European new car sales in 2010 were still 20 per cent lower than the 2007 peak. It predicts that the European market will not return to the 2007 level until 2016.By contrast, Renault says sales in the BRIC area (Brazil, Russia, India and China) ‘have increased four-fold in the past ten years and now account for one-third of car sales worldwide. Non-European new car sales are expected to expand by 50 per cent between 2010 and 2016.Renault was long criticised by analysts for relying too heavily on the European market. The company now says ‘sales outside Europe now account for 37 per cent of total sales, compared with 17 per cent in 2000, and in 2011 the proportion is expected to rise to 43 per cent. Renault will continue to invest abroad, in particular in Brazil, India and Russia.’Carlos Ghosn, President and CEO of Renault, said: “The performance and competitive edge of our plants will be crucial to the success of our forthcoming strategic plan(…). Our strategic plan enables us to adjust industrial production capacity to global demand, without closing sites or implementing redundancy plans or staff departure plans.”In Autocar