Sempre achei que o motor 1.6 dCi biturbo é curto para o carro que é...E o carro pede mesmo um motor 2.0dCi para fazer face à concorrência serrada do segmento: Passat, Octavia, 508, etc
Nissan comprou 34% da Mitsubishi por cerca de 1900 milhões de euros, confirmou o Expresso. A notÃcia foi inicialmente divulgada pela a agência noticiosa japonesa Kyodo e pela televisão NHK. As duas marcas vão dar esta tarde uma conferência de imprensa a comunicar a aquisiçãoNo rescaldo do escândalo da manipulações dos testes de eficiência energética que afetou a Misubishi, o concorrente nipónico Nissan Motor avançou com uma proposta de compra de 34% da marca concorrente, que já está assinada. O Expresso confirmou junto da Nissan, que o negócio foi fechado por 237 mil milhões de ienes, o equipalente a 1911 milhões de euros.Afetada na reputação, a Mitsubishi ficou permeável a uma oferta, num momento em que a Nissan apresentou um dos seus melhores desempenhos de sempre, com um crescimento dos lucros no terceiro trimestre de 2015 de 37,5%, que assim aumentaram para 2440 milhões de euros.A agência noticiosa japonesa Kyodo anunciou que as administrações das duas companhias agendaram um conjunto de reuniões para esta quinta-feira. Com esta compra, a Nissan passou a ser o acionista maioritário da Mitsubishi Motors.O "The Wall Street Journal" considera que este negócio determinará uma nova hierarquia na industria automóvel japonesa – disputada por oito marcas –, de onde sai reforçada a posição da Nissan como fabricante. A marca, aliás, já era parceira da Mitsubishi, produzindo conjuntamente veÃculos citadinos para o mercado japonês, com pequenos motores de 660 centÃmetros cúbicos de cilindrada.Depois do escândalo das manipulações ter vindo a público, as vendas da Mitsubishi cairam e os seus custos aumentaram significativamente, embora o presidente da Mitsubishi Osamu Masuko já tenha garantido publicamente que a companhia tem dinheiro suficiente para enfrentar os efeitos desta crise.A Nissan ocupava o 2.º lugar no ranking sectorial da indústria japonesa, enquanto a Mitsubishi era o 6.º maior construtor nipónico.Esta estratégia é mais uma vitória do presidente-executivo da Nissan Carlos Ghosn, que esta quinta-feira também deverá revelar os resultados do ano fiscal concluÃdo em março. Há relativamente pouco tempo, Ghosn travou os Ãmpetos do Estado francês em tentar reforçar o capitial na Renault – a marca francesa com a qual a Nissan tem uma parceria – que levaria a um domÃnio também na relação com a Nissan. No entanto, o grupo japonês fez recuar as intenções francesas, limitando a participação estatal de Paris na aliança Nissan-Renault. Mesmo assim, a Renault detém 43% da Nissan, enquanto a Nissan controla 15% da Renault.A Mitsubishi Motors é o maior acionista do conglomerado industrial Mitsubishi Heavy Industries. E a corporação Mitsubishi detém 10% do Banco Tokyo-Mitsubishi UFJ.