Uma fonte da marca disse à Autocar que este motor destina-se sobretudo a mercados emergentes.
Não deve ser muito mau. O Twin Air da fiat até faz qualquer coisa no 500 agora no punto...No caso em vazio é capaz de mexer, agora com pesos extras (passageiros e mala) deve custar um pouco.
Mas o twin air da Fiat é otto e mais potente. A única coisa em comum são os 2cil e a sobrealimentação. Num 500L é arrastadeira. Num 500 é engraçado. Consumos é que são ridiculos para as specs, na casa dos 7/100.Esse dci só mesmo no Twingo. No Clio, com os seus 1000 e tal kg seria uma submotorização e não veria essa economia de 15%, antes pelo contrário.
Relegados há décadas para segundo plano, os motores de ciclo a dois tempos podem estar de regresso à industria automóvel pela porta grande. A responsável por este feito é a Renault, com o anúncio dos motores POWERFUL.Os motores de combustão interna estão de boa saúde e recomendam-se. Cada vez mais eficientes, mais potentes e menos poluentes as motorizações de combustão interna não param de adiar a sua morte, ora por constantes evoluções tecnológicas, ora por falta de alternativas economicamente viáveis de outras soluções.Um desses exemplos é o recém-apresentado motor POWERFUL da Renault – nome que deriva de “POWERtrain for FUture Light-duty”. Uma motorização a Diesel de 2 cilindros e apenas 730cc. Até aqui nada de novo, não fosse o seu ciclo de combustão ser a dois tempos – recordamos que hoje todos os automóveis em comercialização recorrem a mecânicas a quatro tempos.Uma solução que foi abandonada na industria automóvel há bastante tempo por diversos motivos. Nomeadamente pela falta de suavidade, ruído de funcionamento e débil progressividade no débito de potência. Além do mais, estes motores recorrem (ou recorriam…) a mistura de óleo na combustão para efeitos de lubrificação, o que faz disparar os níveis de emissões para a atmosfera. Se a memória não me falha, a última aparição das motorizações a dois tempos na industria automóvel foi um Trabant