Autor Tópico: não há pai para a miséria  (Lida 2332 vezes)

Offline aacc

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não há pai para a miséria
« em: 27 de Janeiro de 2014, 10:44 am »

http://sicnoticias.sapo.pt/economia/2013/05/22/portugal-no-top-5-na-compra-de-carros-de-luxo-na-europa


"" Portugal está no top 5 europeu na compra de automóveis de gama alta. Quando comparado com os restantes países sob resgate financeiro, o mercado português é aquele onde marcas como a BMW, Mercedes ou Audi têm maior quota de mercado. Em 2012 foram vendidos seis vezes mais destes automóveis em Portugal do que na Grécia. ""


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Offline vdc_rafa

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Re: não há pai para a miséria
« Responder #1 em: 27 de Janeiro de 2014, 11:47 am »

Mas também quem compra os carros não é a classe média-baixa mas sim a classe ALTA e essa não para de faturar(principalmente em crise).

Offline battlenet

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Re: não há pai para a miséria
« Responder #2 em: 27 de Janeiro de 2014, 15:28 pm »
Um gajo rico é sempre rico, por isso tem sempre dinheiro para comprar carros.

Também é verdade que há pessoal que não tem possibilidades nenhumas e compra carros da gama alta e depois anda a chorar.

Offline pjrcampos

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Re: não há pai para a miséria
« Responder #3 em: 27 de Janeiro de 2014, 15:45 pm »
Não. Isso já foi tempo. Agora é mesmo os ricos, e entristece-me ir vendo que a evolução no nosso país é no sentido de aumentar cada vez mais o fosso entre os muito ricos e os cada vez mais pobres. Isto é ir de encontro aquilo a que há muito pouco tempo chamávamos (com alguma arrogância, até...) de paises subdesenvolvidos, como o Brasil por exemplo. Por isso, a unica conclusão a que tristemente chego, é a de que nos estamos a tornar cada vez mais num pais subdesenvolvido, ao contrário do que quer apregoar quem nos governa.
É triste, mas é verdade. Para mim, estamos num ciclo inverso ao do desenvolvimento social e económico. É este o nosso Portugal, que tudo tinha para ser um grande país, que já foi, aliás, e que deve fazer muitos dos que engrandeceram esta nação dar voltas nos tumulos com a raiva e revolta de ver estes tristes a (não) governarem este país.
Fica a esperança de um dia, talvez, ainda conseguirmos dar a volta a isto. Mas é cada vez mais uma esperança vã...
Abraço a todos!