E volvidos três dias de uma viagem ininterrupta, os cinco modelos da Renault que participaram nas “72 Horas Non-Stop Renault†receberam a bandeira de xadrez no Circuito do Estoril. No total, realizaram 6.865 voltas, cumpriram 27.744 quilómetros (quase ¾ do perÃmetro da Terra), à média de 83 km/h, que ditaram 94.849 passagens de caixa de velocidades. Paragens nas boxes apenas para reabastecimentos, trocas de condutor, mudanças de pneus e trocas de pastilhas de travão. Durante os três dias, três centenas de condutores (com diferentes experiências e idades compreendidas entre os 18 e os 71 anos) estiveram ao volante, ultrapassando os limites de velocidade, mas também as leis da fÃsica… Em suma, as “72 Horas Non-Stop Renault†foram um enorme sucesso, com os números a confirmarem a exigência do desafio, mas também a qualidade e a fiabilidade da marca, materializada nos cinco anos de garantia que a Renault oferece em toda a sua gama.
Se as 24 Horas de Le Mans continuam a constituir um dos maiores desafios da indústria automóvel, face à duração (24 horas) e extensão da prova (5.000 quilómetros), o que dizer de uma jornada de 72 horas ininterruptas? Sim, 4.320 minutos, mas em automóveis rigorosamente de série, conduzidos por mais de três centenas de comuns mortais, com diferentes experiências e idades compreendidas entre os 18 e os 71 anos.
Uma acção inédita promovida pela Renault Portugal, com objectivo de demonstrar a qualidade e a fiabilidade da marca. Uma operação diferenciadora não apenas na duração, mas também noutros pressupostos: cinco automóveis com preços entre os 14.480€ (Clio TCe 90) e os 30.060€ (Mégane Coupé 1.6 dCi GT Line) e diferentes condutores, muitos deles seleccionados nas redes sociais.
Um enorme desafio não apenas nas condições, mas também nos números, uma vez que os cinco automóveis – Clio TCe 90, Clio Sport Tourer 1.5 dCi 90 EDC, Captur 1.5 dCi 90, Mégane Sport Tourer 1.5 dCi 110 GT Line e Mégane Coupé 1.6 dCi 130 GT Line – realizaram um total de 6.865 voltas (68.650 curvas), correspondentes a 27.744 quilómetros, à média de 83 km/h, que resultaram em 94.849 passagens de caixa.
Sublinhe-se que as paragens nas boxes resumiram-se aos normais reabastecimentos, trocas de condutores, mudanças de pneus e substituição de pastilhas de travão. A tÃtulo de curiosidade, refira-se que foram monitorizadas travagens com forças de 1.61g e forças laterais de 1.71g.
Mas as “72 Horas non-Stop Renault†não foram “apenas†um desafio técnico, mas também uma iniciativa de responsabilidade social. Nesse sentido, no final da acção, a Renault Portugal atribuiu um cheque à Operação Nariz Vermelho, no valor de 6.865 euros, corresponde ao número de voltas realizadas pelas cinco viaturas, ao longo dos três dias.
Uma referência, ainda, para o facto das “72 Horas Non-Stop Renault†terem gerado cerca de 120 mil interacções (gostos, comentários e partilhas) a partir da página oficial da marca no Facebook
https://www.facebook.com/RenaultPortugal, enquanto o desafio de serem partilhadas imagens de conta-quilómetros de Renault já perfez quase 40 milhões de quilómetros, quase um terço da distância entre a Terra e o Sol.
Para Xavier Martinet, Administrador-Delegado da Renault Portugal, “a acção ´72 Horas Non-Stop Renault´ tinha um duplo objectivo: demonstrar a qualidade e a fiabilidade da gama e, ao mesmo tempo, reforçar algo que sempre caracterizou a marca Renault: a proximidade com os clientes ou entusiastas. Por isso, as 72 horas foram cumpridas com cerca de 300 condutores, entre colaboradores da empresa e da rede de concessionários, clientes e, claro, membros das redes sociais. Diria que os objectivos foram mesmo superados, até pelo facto da acção também ter tido um cariz de responsabilidade socialâ€.
Mas numa acção desta natureza e especificidade, são os números e as curiosidades que fazem a história das “72 Horas Non-Stop Renaultâ€:
• 552.000, o número de ocorrências* ao longo das 72 horas, ou seja, uma média de 20 por quilómetro, 80 por volta. Do total, cerca de 20% correspondem a passagens de caixa;
• 120.000, o número de interacções (gostos, comentários, partilhas) que só a acção “72 Horas Non-Stop Renault†despertou na página oficial da Renault Portugal no Facebook:
https://www.facebook.com/RenaultPortugal • 94.849, o número de passagens de caixa realizadas nas cinco viaturas ao longo das 72 horas;
• 68.650, o número de curvas realizadas pelas cinco viaturas ao longo das 72 horas;
• 27.744, o número total de quilómetros realizados pelas cinco viaturas ao longo das 72 horas;
• 23.676, o maior número de passagens de caixa realizadas por uma viatura ao longo das 72 horas, no caso o Clio 1.5 dCi 90 Sport Tourer EDC. Seguiu-se o Mégane Sport Tourer 1.5 dCi 110 GT Line com 19.320, o Mégane Coupé 1.6 dCi 130 GT Line com 19.275, o Captur 1.5 dCi 90 com 16.429 e o Clio TCe 90 com 16.149 passagens de caixa realizadas durante os três dias;
• 6.865, o número de voltas realizadas pelas cinco viaturas ao longo das 72 horas;
• 6.865, os euros entregues, no final, à Operação Nariz Vermelho, resultado de igual número de voltas efectuadas pelos cinco Renault;
• 5.674, o número máximo de quilómetros realizados por uma viatura, no caso, o Mégane Sport Tourer 1.5 dCi 110 GT Line. Seguiu-se o Mégane Coupé 1.6 dCi 130 GT Line com 5.665km, o Captur 1.5 dCi 90 com 5.563km, o Clio TCe 90 com 5.516km e o Clio Sport Tourer 1.5 dCi 90 EDC com 5.300km;
• 4.310, os litros de combustÃvel gastos pelas cinco viaturas, durante os três dias, para percorrerem um total de 5.674km;
• 2.500, o número total de fotografias captadas pelo fotógrafo da acção;
• 2.400, os litros de água consumidos pelo staff, convidados e participantes ao longo dos três dias;
• 1.200, o número de cafés consumidos ao longo dos três dias da acção;
• 900, o número de refeições servidas durante os três dias;
• 173 km/h, a velocidade máxima atingida ao longo dos três dias, no caso, pelo Mégane Coupé 1.6 dCi 130. Seguiu-se o Mégane Sport Tourer 1.5 dCi 110 GT Line com 166 km/h, o Clio TCe 90 com 158 km/h, o Captur 1.5 dCi 90 com 154 km/h e o Clio Sport Tourer 1.5 dCi 90 EDC com 153 km/h;
• 140, os quilos de fruta consumidos pelo “staffâ€, participantes e convidados ao longo dos três dias;
• 83 km/h, a média horária realizada pelas cinco viaturas em pista;
• 82, o número total de reabastecimentos efectuados pelas cinco viaturas. O Renault Clio TCe 90 (com 21) foi o que mais vezes abasteceu, seguido do Clio Sport Tourer 1.5 dCi 90 EDC (18), Captur 1.5 dCi 90 (17), enquanto o Mégane Sport Tourer 1.5 dCi 110 GT Line e o Mégane Coupé 1.6 dCi 130 GT Line foram atestados 13 vezes;
• 77 km/h, a média horária realizada pelas cinco viaturas em pista, com paragens incluÃdas;
• 70h05, o tempo que esteve em pista a viatura que menos tempo perdeu nas paragens nas boxes;
• 68h54, o tempo que esteve em pista a viatura que mais tempo perdeu nas paragens nas boxes;
• 61, o número de elementos directamente envolvidos na organização das “72 Horas Non-Stop Renaultâ€, ao longo dos três dias, em diferentes áreas;
• 24, o número de pneus Michelin que foram montados nos cinco Renault durante os três dias da operação;
• 15, o número de calços de travão gastos durante os três dias, nas cinco viaturas;
• 14 por cento, o tempo médio que os cinco Renault rodaram com o acelerador em carga a mais de 90 por cento, durante os três dias em pista;
• 8 por cento, o tempo médio que os cinco Renault rodaram com o acelerador, a fundo, durante os três dias em pista;
• 2m15,1s, a melhor volta realizada ao Circuito do Estoril, à média de 113.02 km/h, no caso, pelo Mégane Coupé 1.6 dCi 130 GT Line;
• 1,71g, a força lateral máxima registada ao longo da acção, curiosamente, no Clio TCe 90. O Clio Sport Tourer 1.5 dCi 90 EDC chegou a registar 1.64g, o Mégane Coupé 1.33g, o Mégane Sport Tourer 1.5 dCi 110 GT Line 1.26g e o Captur 1.5 dCi 90 1.18g;
• 1.61g, a força máxima registada numa travagem, curiosamente, também no Clio TCe 90.
*Ocorrências:
• Acelerações bruscas de mais de 0,35g
• Travagens fortes de mais de 0,35g
• Forças laterais de mais de 0,35g
• Mudanças na direcção superiores a 5 graus
• Picos de rotação superiores a 4.000 rpm
• Passagens de caixa de velocidades