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HISTORIAL DA RENAULT
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Tópico: HISTORIAL DA RENAULT (Lida 21641 vezes)
laguna1994
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HISTORIAL DA RENAULT
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29 de Outubro de 2009, 18:25 pm »
Obsessão por qualidade. Materiais agradáveis ao toque, acabamento irrepreensÃvel, comportamento dinâmico excepcional, designer revolucionário e qualidade tecnológica. Tudo isso pode ser encontrado, por exemplo, em um LAGUNA, CLIO, MÉGANE ou KOLEOS, modelos que fizeram da RENAULT, uma referência no mercado automobilÃstico. A montadora francesa conta com a força e a originalidade da sua marca, com muitos produtos atrativos e de qualidade e com a sua presença internacional incontestável.
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A história
A história da montadora deriva de uma aventura, quando as primeiras encomendas foram feitas ao industrial francês Louis Renault, que aos 21 anos fez o seu primeiro carro no quintal da casa de sua mãe. Em 24 de dezembro de 1898, seus amigos o desafiaram a subir a Rua Lepic, a mais Ãngreme de Paris, dirigindo o “Voituretteâ€, carro construÃdo por ele. Louis Renault conseguiu realizar a proeza, graças à inovadora transmissão direta do veÃculo, e recebeu, ali mesmo no local, suas primeiras 12 encomendas. No dia 25 de fevereiro de 1899 os irmãos Renault, Louis, Marcel e Fernand, abriram sua fábrica na Avenue Du Cours em Boulogne-Billancourt com o nome de Renault Fréres. Nesse mesmo ano, no Salão do Automóvel de Paris a nova empresa apresentava dois modelos de automóveis: o Type A e o B. Ambos tinham motores de 450 cc e só nesse ano foram produzidos 76 carros.
Em 1901, a montadora apresentou os modelos D e E, além de inaugurar uma fábrica nova na Bélgica. No ano seguinte, foi construÃdo o primeiro motor RENAULT, que permitiu aos irmãos vencer a corrida Paris-Viena, disput*da entre França e Ãustria. Os irmãos rapidamente perceberam a publicidade que poderiam atrair pela participação dos seus veÃculos em competições automobilÃsticas, e alcançaram rápido sucesso e reconhecimento nas primeiras corridas de cidade a cidade na França. Tanto Louis quanto Marcel Renault competiram com modelos de sua fábrica, porém Marcel morreu, aos 31 anos, em um acidente de carro durante uma corrida de Paris a Madrid em 1903. Apesar de Louis Renault não mais ter competido após isso, sua empresa continuou envolvida em competições incluindo a vitória de um RENAULT modelo AK 90CV ganhador do primeiro Grande Prêmio (Grand Prix) em 1906, com mais de trinta minutos de vantagem sobre o segundo colocado.
Ainda este ano, primeiro ônibus produzido pela montadora, chamado de Omnibus, é introduzido no mercado. No ano seguinte, começou a fazer motores para aviões. Com a morte de Fernand em 1909, a empresa passa a chamar LES AUTOMOBILES RENAULT. Pouco ante do inÃcio da guerra, em 1913, a RENAULT já produzia dez mil carros por ano. Durante a Primeira Guerra Mundial, a Renault fabricou munição, aviões militares e veÃculos como o tanque de guerra Renault FT-17. Rm meio a uma economia arruinada e a concorrência americana, Louis Renault constrói uma nova fábrica e diversifica a produção, fabricando ônibus, tratores e veÃculos comerciais. A RENAULT cresce e estende sua atuação a 49 paÃses.
A montadora também foi pioneira no modo de produção de seus veÃculos, integrando já em 1919 a fabricação de todos os componentes, desde o aço até os pneus. Nesta época, acirra-se a concorrência entra a RENAULT e a Citröen, obrigando ambas a inovar e ousar, produzindo veÃculos cada vez melhores e mais atraentes. Só em 1920 foi apresentado um modelo novo de automóveis, o Renault 10 CV, seguido do 6 CV em 1922. Em 1925 surgiu o popular 40 CV, o primeiro a usar o famoso sÃmbolo em forma de diamante que hoje integra o logotipo da marca. Dois anos mais tarde, foi apresentado o Monasix que, depois de melhorado em 1928 se tornou um grande sucesso da marca.
Durante a Segunda Guerra Mundial, as fábricas de Louis Renault trabalharam para a Alemanha nazista. Por causa disto, ele foi preso durante a libertação da França em 1944 e morreu na prisão antes de preparar sua defesa. Seus ativos industriais foram confiscados pelo governo, e as fábricas se tornaram uma empresa pública (conhecida em francês por Régie Nationale des Usines Renault). É a partir desta época, como estatal, que a montadora assume o desafio de provar que pode ser tão competitiva quanto uma empresa privada. Durante a guerra, as fábricas da montadora produziam materiais militares, e somente em 1946 foi retomada a produção de carros de passageiros. No ano seguinte, foi finalmente lançado o popular Renault 4Cv que viria ser um dos carros mais importantes da história dá indústria automobilÃstica, dado o sucesso que alcançou. O sucesso de um modelo compacto, o 4 Cv, comprovou a viabilidade econômica da marca, dando-lhe novo impulso.
A partir de 1955, a empresa intensifica uma de suas vocações, a exportação, tornando-se a maior exportadora industrial da França. O sucesso das vendas teve como destaques os modelos compactos, como o Renault 4 em 1961, que viria a vender mais de 8 milhões de unidades, o top de linha Renault 16 lançado em 1965, que revolucionou os valores tradicionais com sua porta traseira e modularidade, que viria a ser o primeiro da RENAULT a ganhar o tÃtulo de Carro do Ano, e o Renault 5, um automóvel de tamanho pequeno lançado em 1972, que se transformaria num dos maiores sucessos da empresa, muito em virtude de sua economia no perÃodo da crise de petróleo que o mundo viveu. Em 1982, a RENAULT se tornou a segunda montadora européia, depois da Volkswagem, a produzir automóveis nos Estados Unidos. O Alliance, versão americana do RENAULT 9, foi o primeiro carro produzido em solo americano. Outros sucessos são lançados na década de 80, como o extraordinário R9 em 1981, o Renault 25 (automóvel de alto luxo) em 1984 e o Super5.
Em 1991, a montadora decidiu terminar com a designação dos modelos de carros por números, uma tradição desde sua fundação. Nesta década, a RENAULT entra em uma nova etapa de sua história, passando novamente para a iniciativa privada em 1996. Sua capacidade de inovação é ressaltada principalmente com lançamentos de sucesso como o Clio, Twingo, Laguna, Mégane, Scénic e o Kangoo. Em 2 de janeiro de 2001, a REANULT vendeu sua subdivisão de veÃculos industriais (Renault Véhicules Industriels) para a Volvo, que a rebatizou de RENAULT TRUCKS em 2002. Em 2005, o brasileiro Carlos Ghosn, que era até então executivo da Nissan, assumiu o cargo de CEO da RENAULT em substituição à Louis Schweitzer, que comandou a montadora francesa de 1992 até este perÃodo.
Em 9 de Fevereiro de 2006, Carlos Ghosn, anunciou o plano Renault Contrat 2009 com o qual a marca procura continuar seu espÃrito inovador com planos tão ambiciosos como se converter numa das marcas que menos poluem o meio-ambiente. Recentemente, o lançamento do Koleos (primeiro utilitário crossover 4X4 da montadora) foi o 11º modelo dos 26 anunciados para dinamizar o crescimento da RENAULT no mundo. Com o lançamento de um Crossover 4X4, a montadora prossegue a sua ofensiva de produtos e completa a sua oferta de automóveis, propondo um modelo inédito na história da marca. Em 2008, a RENAULT fez nove lançamentos mundiais.
A linha do tempo
1905
â— Para responder a encomendas de táxis feitas pelas cidades de Paris, Londres e Nova York, a RENAULT deixa de fabricar veÃculos artesanalmente para produzi-los em série.
1960
â— Lançamento do Alpine 110 “Tour de Franceâ€, um modelo de caracterÃsticas esportivas muito popular.
1962
◠Lançamento do R8, primeiro carro de produção em série com freios à discos nas quatro rodas.
1965
◠Lançamento do RENAULT 16, primeiro automóvel hatchback a ser produzido no mundo.
1983
◠Lançamento do RENAULT 11, versão hatchback do modelo R9.
1984
â— Lançamento da ESPACE, uma MPV (multi-purpose vehicle) de porte grande desenvolvida pela Matra e comercializado pela RENAULT, que se tornou um verdadeiro Ãcone no mercado europeu pela sua inovação e versatilidade. A segunda geração do modelo foi introduzida em 1997.
1988
â— Lançamento do R19, em substituição aos R9 e R11. Seu desenho assinado pelo italiano Giorgio Giugiaro, era moderno frente aos concorrentes de então. Contava com as versões hatchback de três e cinco portas, sedan de quatro portas e conversÃvel.
1991
â— Lançamento do CLIO, um carro de porte pequeno que foi o primeiro da montadora a não utilizar a tradicional nomenclatura de números em seu nome. O modelo ganhou o prêmio de Carro do Ano. A segunda geração, batizada de CLIO II, foi introduzida em 1997, e desde então vendeu mais de 5.1 milhões de unidades. A terceira geração do veÃculo, batizada de CLIO III, foi lançada em 2005.
â— Lançamento do modelo R19 na versão conversÃvel.
1993
â— Lançamento do TWINGO, um hatchback pequeno com design de cubo que maximizava o espaço interior. A versão inicial apenas possuÃa como opcionais o ar condicionado, o teto solar panorâmico e estava disponÃvel em várias cores claras e alegres (uma das razões do seu sucesso). A carroçaria de 3 portas tipo monovolume impulsionou outras montadoras a fazerem carros urbanos monovolume. Em 2007 foi lançada a segunda geração do modelo.
◠Lançamento do SAFRANE, um automóvel extremamente luxuoso. O modelo foi retirado de linha em 2000.
1994
◠Lançamento do luxuoso LAGUNA, um carro de porte médio da montadora. A terceira geração do modelo foi lançada no mercado em 2007.
1995
â— Lançamento do MÉGANE, um modelo médio que é disponibilizado nas versões hatch, sedan, break (versão perua), coupé e conversÃvel. O modelo já vendeu mais de 4.7 milhões de unidades. A segunda geração do modelo foi introduzida no mercado em 2002.
â— Lançamento do Carminat, um sistema de navegação por GPS da montadora, inicialmente instalado nos modelos SANFRANE, e atualmente disponÃveis na maiorias dos modelos da marca.
1996
◠Lançamento do SCÉNIC, uma minivan de porte médio, ingressando no segmento de MPV (multi-purpose vehicle) compacto. Inicialmente o modelo era conhecido como RENAULT MÉGANE SCÉNIC. Isto porque no começo da década de 90, a RENAULT teve a idéia de lançar uma linha completa de carros em cima de uma única plataforma, eram eles: Mégane Hatch, Mégane Sedan, Mégane Grand Tour, Mégane CC e Mégane Scénic. No entanto o inovador SCÉNIC, menor e mais barato que o Espace, até então único modelo do segmento da montadora, fez tanto sucesso que decidiram separá-lo da linha Mégane. Hoje ele está na sua terceira geração na Europa e conta com duas versões, SCÉNIC e GRAND SCÉNIC.
1997
◠Lançamento do KANGOO, um modelo multiuso de enorme sucesso, que já vendeu mais 1.1 milhões de unidades. A segunda geração do modelo foi lançada em 2007.
2001
◠Lançamento do VAL SALIS, modelo mais luxuoso produzido pela montadora.
2004
◠Lançamento do MODUS, uma minivan monovolume. A segunda geração do modelo foi lançada em 2007.
2005
â— Lançamento do LOGAN, um modelo popular pequeno desenvolvido em parceria com a Dacia, visando especialmente os mercados emergentes. O LOGAN, moderno, robusto e com ótimo custo-benefÃcio, possui somente 3.000 peças (seus concorrentes possuem no mÃnimo 5.000), o que torna seu processo produtivo extremamente barato. Além disso, é um veÃculo com dimensões exageradas se comparado com os concorrentes diretos.
2007
◠Lançamento do SANDERO, modelo popular desenvolvido pela montadora e sua subsidiária romena Dacia, visando especialmente os mercados do Leste Europeu e Latino-americano. O carro baseia-se na plataforma B90, a mesma utilizada pelo Clio III europeu e Logan, e apesar de ser um hatchback, está posicionado em um segmento de mercado (e de preço) acima do Logan.
◠Lançamento do KOLEOS, primeiro utilitário crossover 4X4 da Renault e o primeiro modelo da marca a ser lançado já com esse tipo de tração. Ele foi desenhado pelo fabricante francês, desenvolvido pela Nissan e será fabricado pela Renault Samsung Motors na Coréia do Sul. Concebido para ser polivalente, proporciona a mesma serenidade em meio urbano, em estrada ou auto-estrada e, fora da estrada.
2008
◠Lançamento do SYMBOL (também denominado como THALIA em alguns mercados), um sedã compacto desenvolvido para atender mercados emergentes, onde se encaixam Brasil, Rússia e Turquia. O novo modelo rá substituir o atual Clio Sedan, tanto na Argentina quanto no Brasil.
A aliança com a Nissan
O acordo foi firmado no dia 27 de março de 1999 por Louis Schweitzer, então executivo-chefe da RENAULT, e Yoshikazu Hanawa, comandante da montadora japonesa, constituindo a Aliança REANULT-NISSAN, um grupo único, sem paralelo, de duas empresas automobilÃsticas multinacionais. O principal objetivo da aliança é ser um dos três melhores e mais eficientes grupos automotivos do mundo, tanto em termos de excelência técnica como no que diz respeito à atratividade de seus produtos e serviços. O sucesso da união é embasado pelo respeito incondicional à individualidade de cada uma das marcas. Essa parceria tem se revelado uma estratégia bastante positiva para as duas empresas, somente em 2007, as vendas totais da RENAULT e da Nissan no mundo alcançaram mais de 6.1 milhões de veÃculos.
O centro de tecnologia
Com o objetivo de incentivar e desenvolver permanentemente a inovação, a REANAULT implantou, em 1998, o Technocentre, um centro de excelência em tecnologia, criatividade, pesquisa e desenvolvimento de veÃculos. São, em sua maioria, carros com cores, formas e cheiros inusitados; máquinas produzidas para agradar a todos os gostos, em qualquer parte do mundo. No centro, cada detalhe é pura vanguarda. Lá, tudo é pensado para alcançar o máximo em qualidade, sem perder a visão futurista exigida pelos próprios consumidores. O Technocentre está instalado em um terreno de 150 hectares, localizado em Guyancourt, distante 30 quilômetros de a oeste de Paris, e possui uma área construÃda de 350 mil m2.
Ao todo, trabalham no centro cerca de 12 mil pessoas, originárias de diferentes paÃses, entre pesquisadores, designers, engenheiros e técnicos. Esses especialistas simulam o processo de fabricação dos veÃculos, desde a sua concepção até a linha de montagem. Mais de 20 modelos da montadora saÃram e lá. É no moderno centro que são desenvolvidos os carros-conceito, os ensaios para novos combustÃveis não-poluentes, as pesquisas de segurança e a maior parte das inovações da RENAULT. O centro oferece a seus funcionários recursos pioneiros para eficazmente realizarem projetos em uma atmosfera ultramoderna, a favor do meio ambiente.
A relação da montadora com a tecnologia e a inovação está em seu DNA. Afinal, não é exagero algum dizer que a RENAULT só existe hoje graças ao espÃrito de inovação tecnológica do seu criador. Foi graças à transmissão direta - invenção de Louis Renault - que as primeiras encomendas chegaram. Desde então, a empresa destaca-se pelo seu direcionamento inovador, tanto no campo técnico como no conceitual e estilÃstico. No Brasil, um caso recente de ganho tecnológico é a introdução dos motores bicombustÃveis. No exterior, o destaque fica por conta dos veÃculos movidos a eletricidade, que reduzem as emissões de CO2 a zero.
O automobilismo
Um dos principais trunfos da montadora é sua centenária ligação com automobilismo. Nas décadas de 20 e 30 a RENAULT obteve inúmeras vitórias em provas de rali, incluindo conquistas nos rali de Marrocos e Monte Carlo. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, a montadora voltou a dar grande importância para sua participação no automobilismo, vencendo, em 1951, as 24 horas de Le Mans. Neste ano foi criado o departamento de competições, que em 1975, se transformaria na RENAULT SPORT, responsável pelo desenvolvimento de projetos e motores direcionados para competições. Logo depois, em 1973, a RENAULT conquistaria o tÃtulo do Campeonato Mundial de Rali.
A RENAULT competiu como equipe na Formula 1 entre 1977 (estreou em 14 de julho durante o GP da Inglaterra, em Silverstone) e 1985 (perÃodo em que conquistou 15 vitórias), e novamente a partir do ano de 2002, sendo bicampeã do mundial de construtores em 2005 e em 2006 e fazendo do piloto espanhol Fernando Alonso o bicampeão do mundial de pilotos. No perÃodo em que não competiu com marca própria (década de 1990) forneceu motores à equipes como a Benetton e a WilliamsF1. Para a RENAULT, a Fórmula 1 funciona como um grande laboratório, onde novas tecnologias são desenvolvidas e experimentados até serem transferidas aos veÃculos da marca. Iniciativas como essa, aliadas a uma consistente polÃtica de apoio a institutos de pesquisa em todo o mundo, reforçam a vocação natural da RENAULT para a criação de soluções inovadoras. Uma garantia de que o consumidor poderá sempre desfrutar do melhor em termos de conceito, design e desempenho automobilÃstico.
Campanhas que fizeram história
Pessoas que vivem e moram em grandes cidades, lidam diariamente com engarrafamentos, stress, filas, multidões, falta de espaço, poluição sonora e visual. Raramente surge a oportunidade de respirar ar puro, ter espaço amplo, relaxar e não pensar nos problemas diários. É a tal da “liberdadeâ€. Há mais de 20 anos uma célebre campanha publicitária da RENAULT já tratava desses assuntos.
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Em 1984, a montadora francesa e sua agência de publicidade introduziram diversos comerciais, puramente conceituais para o lançamento de seu novo carro, o Escape, que tinha como virtudes unir tecnologia, conforto e espaço. Todo o conceito da campanha tentava demonstrar o quão importante era ter espaço, um verdadeiro luxo naqueles dias (e continua sendo ainda mais nos dias de hoje). A campanha se tornou famosa na Europa porque manteve ao longo dos anos a fidelidade do posicionamento na construção da marca. Em dezembro de 2004, a Renault comemorou os 20 anos do Espace lançando uma nova versão do veÃculo e, conseqüentemente, uma nova e badalada campanha publicitária, comandada pela agência Publicis de Paris. A idéia da campanha era reinventar a equação "luxo = espaço", utilizada desde o surgimento do modelo no mercado. Como um road movie, o comercial contava a pequena aventura épica do personagem Hector, um homenzinho em preto e branco saÃdo diretamente das tirinhas de um jornal. Rompendo seu pequeno cubÃculo, o personagem escapa da tirinha para atravessar e percorrer o mundo. Termina por chegar em uma colina e descobre a imensidão do planeta. Então, entra o tÃtulo: "Isn't space the ultimate luxury?" (Não é o espaço o verdadeiro luxo?). A trilha sonora era bastante propÃcia para ilustrar a aventura de Hector, embalada pela música “Going Up the Country†da banda Cannet Head. O automóvel nem sequer aparece durante a história, apenas durante os segundos finais como uma assinatura. Clique no Ãcone abaixo para assistir ao comercial.
http://www.youtube.com/watch?v=8gnArgQX
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A campanha contava ainda com uma série de anúncios impressos que mostravam a aventura do personagem para conseguir mais espaço. Um verdadeiro trabalho de construção de marca.
A evolução visual
O primeiro logotipo da RENAULT era composto por dois “Râ€, em homenagem aos irmãos Louis e Marcel Renault, fundadores da marca francesa. Em 1906, o logo foi mudado para um automóvel. Durante a I Guerra Mundial, a Renault fabricou tanques para os Aliados chamados Renault FT-17. Este era tão popular que, depois da guerra, a Renault realmente mudou seu logotipo para um tanque.
O logotipo atual consiste num losango, similar ao formato de um diamante. Ele foi adotado em 1925 para sugerir sofisticação e prestÃgio.
O logotipo moderno da RENAULT foi criado em 1972 por Victor Vasarely, considerado o pai da arte Op (ou arte óptica). Desde então, sofreu algumas mudanças em seu visual.
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laguna1994
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Re: HISTORIAL DA RENAULT
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Responder #1 em:
29 de Outubro de 2009, 18:27 pm »
Os slogans
A new standard of driving pleasure. (2008, Inglaterra)
Serious fun. (2008, RENAULT TWINGO)
Setting new standards in safety. (2004)
Go with Renault today. (2003)
Createur D'Automobiles. (2001)
Cars with flair. (1994)
There's more to life with Renault. (1988)
Renault build a better car. (1986)
Car to the life. (1986)
Criador de automóveis. (Brasil)
Seus sentidos preferem um Mégane. (2008, Brasil)
Renault Logan. Nunca foi tão fácil ter um grande carro. (2007, Brasil)
Dados corporativos
◠Origem: França
◠Fundação: 25 de fevereiro de 1899
â— Fundador: Louis, Marcel e Fernand Renault
◠Sede mundial: Boulogne-Billancourt, França
◠Proprietário da marca: Renault S.A.
â— Capital aberto: Sim
â— CEO & presidente: Carlos Ghosn
◠Faturamento: €37.79 bilhões (2008)
◠Lucro: €599 milhões (2008)
◠Valor de mercado: €3.8 bilhões (fevereiro/2009)
â— Produção anual: 2.382.230 veÃculos (2008)
â— Presença global: 118 paÃses
◠Presença no Brasil: Sim
◠Maiores mercados: França, Romênia e Espanha
◠Funcionários: 130.179
â— Segmento: Automotivo
◠Principais produtos: Automóveis
â— Ãcones: O RENAULT Clio
◠Slogan: Créateur d'automobiles.
â— Website:
http://www.renault.com
A marca no Brasil
A primeira incursão da montadora francesa no paÃs aconteceu na década de 1960, através da norte-americana Willys Overland, que produziu sob licença os modelos Dauphine e Gordini (este, uma versão mais aprimorada do Dauphine) até 1967. Neste ano a Willys Overland vendeu suas operações para a Ford brasileira, a qual herdou o “projeto Mâ€. Esse projeto, desenvolvido em parceria entre a RENAULT e a Willys, resultou no lançamento pela Ford em 1968 do Corcel, um automóvel cujo estilo pode ser considerado, à grosso modo, uma versão americanizada do RENAULT 12. Somente na década de 90 a montadora retorna ao paÃs, inicialmente como importadora, e, posteriormente, como fabricante em moderna fábrica inaugurada na cidade de São José dos Pinhais, municÃpio da região metropolitana de Curitiba, no Paraná, em 1998. Pouco depois a RENAULT inaugurou a Fábrica de Motores (1999) e a Fábrica de VeÃculos Utilitários (2000). Os investimentos foram da ordem de US$ 1.35 bilhão.
Essas três fábricas estão instaladas no chamado Complexo Ayrton Senna, que ocupa uma área total de 2,5 milhões de metros quadrados. Na Fábrica de VeÃculos de Passeio são produzidos os modelos Scénic (1998), Clio Hach (1999) e Clio Sedan (2000), Mégane Sedan, Mégane Grand Tour, o Logan e o Sandero. Na Fábrica de VeÃculos Utilitários é produzida a linha Máster (furgão, microônibus e chassi cabine), e dentro da Aliança Renault-Nissan, a picape Nissan Frontier e o utilitário esportivo Nissan Xterra. A Fábrica de Motores, uma das mais modernas do mundo, tem capacidade para produzir 390 mil motores por ano. Hoje são produzidos quatro diferentes modelos e, do volume total, 67% são exportados. A RENAULT do Brasil conta atualmente com mais de 4 mil colaboradores diretos, gerando outros 25 mil postos de trabalho indiretos. A rede comercial possui mais de 150 pontos-de-venda (concessionárias) em todo o paÃs. Em 2007, a montadora produziu mais de 110 mil veÃculos no paÃs.
A marca no mundo
A RENAULT, que possui cerca de 131 mil funcionários, vende anualmente cerca de 2.38 milhões de veÃculos em mais de 118 paÃses, tendo forte presença no continente Europeu, onde é lÃder na parte ocidental, além de estar presente no mercado americano, sul-americano e africano. A empresa produz além de carros comerciais, furgões, ônibus, caminhões, máquinas agrÃcolas e bicicletas. A montadora possui fábricas em 17 paÃses do mundo. A RENAULT, nona maior montadora do mundo, participa em 44,4% do capital da fabricante japonesa de automóveis Nissan. Juntas, elas formam a Aliança Renault-Nissan (Renault-Nissan Alliance). Outras participações da montadora são na Samsung Motors (Coréia do Sul), na sueca Volvo Trucks e na romena Dacia.
Você sabia?
◠Atualmente é o fabricante de automóveis com os melhores resultados nos testes de colisão (crash tests) conduzidos pela EuroNCAP na Europa.
◠Apesar de ser, atualmente, uma empresa privada, o governo da França detém 15.7 % da RENAULT.
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laguna1994
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Re: HISTORIAL DA RENAULT
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Responder #2 em:
29 de Outubro de 2009, 18:29 pm »
RENAULT & CANTONA:
Uma História que vale a pena Conhecer
Ainda há pouco tempo encantava nos estádios de futebol, com um misto de talento e irreverência… Agora, com a gola descaÃda, mas com a expressividade que sempre o caracterizou, Eric Cantona deixa-se seduzir pela singularidade dos detalhes do Renault Laguna. Já em exibição, num monitor perto de si...
Já na Internet e a partir da próxima semana nos ecrãs de televisão, há um filme inédito a promover o Renault Laguna. Uma produção que promete satisfazer os amantes do futebol e não só, já que Eric Cantona revela-se com os traços de personalidade que, a par do seu talento, fizeram com que marcasse uma época ainda bem recente do futebol mundial.
Ao longo de 90 segundos a expressividade, a irreverência, o carácter e o génio do Eric Cantona transferem-se para o ecrã, na forma como percepciona e descreve algumas das caracterÃsticas do Renault Laguna, nomeadamente as que conferem ao modelo o estatuto de uma das maiores referências do segmento.
Em antecipação à apresentação do filme em vários canais de televisão, a Renault e a Tempo-OMD desenvolveram uma estratégia de media na Internet, onde em alguns dos sÃtios de maior tráfego em Portugal já está disponÃvel um teaser da campanha televisiva. Em oposição à expressão “au revoir†que também o caracteriza e com que termina o filme, aà está o “regresso†de Eric Cantona aos grandes palcos, para uma singular demonstração de fascÃnio pelo Renault Laguna..
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laguna1994
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Re: HISTORIAL DA RENAULT
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Responder #3 em:
29 de Outubro de 2009, 18:30 pm »
100% Protecção Total
O tÃtulo encerra um pleonasmo, mas ele não é inocente... Na realidade, nenhum outro seguro de protecção ao crédito como o da RCI Banque (filial financeira do Grupo Renault) é tão abrangente e completo. Apesar de existir há mais de 10 anos, o Seguro de Protecção Renault mantém-se como aquele que oferece a maior cobertura, sem impor limites temporais para a sua aplicação. Para a Renault, a segurança dos seus clientes tem de ser global.
O pioneirismo de um seguro de protecção ao crédito, abrangendo, por exemplo, uma eventual perda de emprego, para além de falecimento e invalidez, coube à Renault. Ao contrário de outros produtos, criados na sequência da actual conjuntura económica, o Seguro de Protecção Renault assegura a protecção total e completa do cliente e desde há muito que foi adoptado pelos clientes da marca, até pela abrangência e garantia de completa tranquilidade.
Apesar da Renault ter sido percursora em seguros de protecção ao crédito que contemplem uma eventual situação de desemprego, o Seguro de Protecção Renault é, ainda hoje, o que oferece as condições mais vantajosas para os seus beneficiários, nomeadamente em relação aos seguintes pressupostos:
- A cobertura do Seguro de Protecção Renault tem sempre como data limite o término do contrato, independentemente da sua duração e não apenas um determinado perÃodo de tempo. Em caso de perca de emprego, por exemplo, o Seguro de Protecção Renault assegura o pagamento até 12 mensalidades, não regredindo em função do tempo em que o contrato vigora.
- O Seguro de Protecção Renault, ao contrário de outras soluções, não determina um valor limite de indemnização, independentemente do valor da mensalidade.
- O Seguro de Protecção Renault acrescenta à s suas coberturas, uma eventual situação de invalidez permanente. Neste caso, o pagamento das mensalidades é garantido durante todo o perÃodo, até ao final do contrato.
- O Seguro de protecção Renault prevê os 70 anos de idade do beneficiário como a idade limite para efeitos de indemnização;
- As franquias do Seguro de Protecção Renault estão relacionadas apenas com um perÃodo de tempo, para que as coberturas possam ser accionadas sem outras condições diversas, que representam uma carga de insegurança para o cliente.
Com o Seguro de Protecção Renault, a marca possui o Seguro de Crédito mais completo de Mercado, abrangendo, sem limites temporais, todas as condições limite que podem afectar os clientes de um Financiamento.
Com o Seguro de Protecção Renault, existente, em Portugal, há mais de 10 anos, a Renault faz jus à liderança em matéria de segurança para os seus clientes.
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laguna1994
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Re: HISTORIAL DA RENAULT
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Responder #4 em:
29 de Outubro de 2009, 18:30 pm »
CONSELHOS DE SEGURANÇA PREMIADOS PELA RENAULT
Na sua décima edição, o Segurança para Todos, o maior programa Nacional de educação e sensibilização à Segurança Rodoviária implementado pela Renault, realizou, de novo, o concurso destinado às escolas do primeiro ciclo do ensino básico.
O júri da 10.ª edição do Concurso elegeu como vencedor o trabalho da turma do 3.º ano do Colégio Académico de Lisboa.
A Disneyland Paris é o prémio para um convÃvio entre os vencedores de vários paÃses, em Junho.
Implementar acções concretas junto daqueles que podem desempenhar um papel fundamental na educação e na formação dos actuais e futuros condutores, visando contribuir para comportamentos mais responsáveis é a preocupação da Renault!
A maior iniciativa de sensibilização para a segurança rodoviária nas escolas do 1.º Ciclo do ensino básico em Portugal – Segurança Para Todos – concebida e implementada pela Renault, optou este ano, na sua décima edição, pelo tema “A Caminho da Escola em Segurançaâ€. O desafio lançado à s escolas foi muito bem acolhido, tendo sido recepcionados 380 trabalhos os quais contaram com a participação de 3800 alunos.
O eleito foi o projecto da turma do 3º ano do Colégio Académico de Lisboa que, como prémio, vai de viagem à Eurodisney.
A tarefa do júri - composto por representantes do Ministério da Administração Interna, do Ministério da Educação, da Associação do Comércio Automóvel de Portugal e da Renault - não foi fácil este ano, mas o trabalho criativo desenvolvido por esta turma, apelando não apenas a um, mas sim a oito comportamentos correctos a ter na estrada, mereceu a sua eleição.
Presta Atençãoâ€, “Olha para os 2 ladosâ€, “Vai sempre pelo passeioâ€, “Nunca corras na ruaâ€, “Cuidado com os carrosâ€, “Respeita os sinaisâ€, “Usa sempre o cinto de segurança†e “Atravessa na assadeiraâ€, são mensagens que deram aos nove alunos do 3º ano do Colégio Académico e à sua Professora Isabel Baptista, o bilhete de viagem à Eurodisney, para participar no Encontro Internacional Segurança Para Todos.
Entre 5 e 7 de Junho, os alunos portugueses irão juntar-se a outros vencedores europeus para participar em diversas iniciativas de animação preparadas pela Renault; um convÃvio que contará também com crianças da Bulgária, França, Luxemburgo, Polónia, SuÃça e Turquia.
De recordar que, em Portugal, a Renault chega anualmente a 300.000 alunos e 20.000 professores através das diversas actividades que desenvolve no âmbito do “Segurança Para Todos.
Sobre o Segurança para Todos
Segurança Para Todos é um Programa internacional da Renault, de educação e sensibilização rodoviária, que implementa acções concretas junto daqueles que podem desempenhar um papel fundamental na educação e na formação dos actuais e futuros condutores, com vista a contribuir para comportamentos mais responsáveis. Este é o maior programa de educação e sensibilização de Segurança Rodoviária em Portugal, onde está presente nas escolas do 1º ciclo desde 2000 e chega todos os anos a cerca de 300.000 alunos e 20.000 professores. Na Europa, o Segurança para Todos envolve escolas de 22 paÃses.
A Segurança é a Causa da Renault há mais de 50 anos. Para o construtor automóvel, construir automóveis acarreta uma responsabilidade acrescida; não basta que sejam funcionais, dinâmicos, confortáveis e com design atractivo. É necessário que sejam, acima de tudo, seguros.
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Re: HISTORIAL DA RENAULT
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Responder #5 em:
29 de Outubro de 2009, 18:32 pm »
TRIBUTO À RENAULT PORTUGUESA (Competições)
A Renault foi uma das marcas com maior expressão no desporto automóvel em Portugal mais concretamente nos Rallys.
Em 1984 começa por correr com o “R5 Turbo Tour de Corse†de grupo B com o grande Joaquim Moutinho/ Edgar Fortes que vencem o rally de Portugal, após o boicote das equipes de fábrica face ao acidente de Joaquim Santos na Lagoa Azul.
Após a era R5 e banidos os grupos B do campeonato do mundo o Team escreve os R11 Turbo com Inverno Amaral a sagrar-se campeão nacional de Rallys na sua época de estreia.
A nova aposta é nos Troféus a marca dedica-se à velocidade com a Renault 5 GT Turbo e o Clio.
Volta novamente aos Rallys com os Renault Clio 16V de grupo A com José Carlos Macedo / Miguel Borges, em 94 esta mesma dupla estreia um Clio Williams e apenas perde o campeonato para Fernando Peres em Ford Escort Cosworth por não ter tracção Integral, mas vencem em F2.
Em 95 a aposta é no Clio Maxi que é só o primeiro kit Car a correr em solo nacional e vence a F2.
No ano 97 faz -se a estreia de um novo modelo, a Renault Mégane Maxi, com vários dissabores e saÃdas de estrada de Carlos Macedo mas ainda assim vencem novamente a F2 com o mais persistente Pedro Azeredo /Fernando Prata (Fanã).
Em 2003 regressam aos Super Clio com Matos Chaves /Nuno Rodrigues mas penalizados devido a terem apenas duas rodas motrizes ficando afastados do tÃtulo.
Ano seguinte apostam num segundo carro confiado a José Pedro Fontes/ Fernando Prata e acabam por conquistar o titulo em S1600.
Último ano e agora sem Matos Chaves a Renault vence com José Pedro Fontes/ Fernando Prata as últimas três provas de asfalto saindo em grande do nacional de Rallys.
Ao fim de 23 anos de competições interuptamente a Renault põe um ponto final no seu departamento, nos quais os dois últimos anos com a Opção 04 de Paulo Ferreira.
Uma grande perda de uma marca que deixa nos anéis da competição nacional uma grande brecha.
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Re: HISTORIAL DA RENAULT
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Responder #6 em:
29 de Outubro de 2009, 18:34 pm »
A primeira fábrica da Renault.
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Re: HISTORIAL DA RENAULT
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Responder #7 em:
29 de Outubro de 2009, 19:10 pm »
Excelente. Pelo pouco que já li aprendi e muito.
Quando puder e com mais calma vou dar mais uma vista de olhos para aprender mais qualquer coisa
Obrigado pela partilha de informação
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Re: HISTORIAL DA RENAULT
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Responder #8 em:
29 de Outubro de 2009, 20:08 pm »
laguna1994 , palmas pelas tuas informações
muito bom trabalho
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laguna1994
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Re: HISTORIAL DA RENAULT
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Responder #9 em:
30 de Outubro de 2009, 14:42 pm »
inÃcio da saga Renault Turbo deu-se logo no fim dos anos 70, quando é produzido o Renault 5 Turbo. Desde então a passagem do tÃpico automóvel a pequenas bombas de rua capazes de atingir mais de 200 km/h e fazendo 0-100 km/h em menos de 8.5seg demorou pouco tempo. Sempre com grandes critérios de comportamento e travagem, a Renault produziu uma série de grandes automóveis que marcaram a história, história essa que terminou precisamente no Renault 5 GT Turbo, foi o fim da era do motor a carburador e turbocomprimido que tanto furor fez nos anos 80!
Renault 5 Turbo (1979-1982):
Talvez o carro mais exclusivo e cobiçado, o Renault 5 Turbo foi produzido numa série limitada de 1360 unidades. Tinha motor central de 1397cc e debitava uns impressionantes 160cv às 6000rpm, os interiores foram desenhados por Bertone com cores fortes. Extremamente raro e "bruto" era um carro só para homens de "barba rija" e de carteira recheada! Fazia os 0-100 km/h em 6.4 seg!!
Teve um enorme sucesso em ralis e participou no mÃtico Grupo B, com a versão Maxi que ultrapassava os 350cv de potência.
Renault 5 Alpine Turbo (1981-1984):
Esta pequena "bomba" foi produzida para competir num novo mercado dos GTi's onde a VW foi pioneira com o seu Golf GTi Mk1. Este modelo vinha com um motor de 4 cilindros em linha de 1397cc. Era alimentado por carburador de duplo corpo e subalimentado por um turbo Garret T3! Obtinha a incrÃvel marca de 110cv à s 6000rpm, arrasando a concorrência. Isto num automóvel de 870Kg que atingia a velocidade máxima de 187 km/h e os 0-100 km/h em 8.3 segundos!
Renault 5 Turbo 2 (1983-1984):
Era a 2ª encarnação do mÃtico Renault 5 Turbo e como tal não deixou de ser o carro raro e bruto. Projectado em 1982, tinha o mesmo motor de 1.4L e 160cv. Alimentado por injecção electrónica Bosch K-Jetronic, era equipado também pelo mesmo turbo Garrett T3. Perdeu apenas alguns elementos em alumÃnio do seu irmão mais velho, deixando de ser tão exclusivo, no entanto foi produzido também em série limitada de 3183 unidades. A sua presença em ralis continuou e com o sucesso de sempre, o Renault 5 Turbo 2 era agora o "filho prodÃgio" da Renault, hoje em dia o seu valor é inestimável.
O GT Turbo fase 1...
Decorria o ano de 1985 quando "nasce" o primeiro Renault 5 GT Turbo, o topo de gama do modelo Super 5. Um modelo completamente renovado, uma carroçaria que impressionou pelas suas linhas arrojadas e um motor com prestações ao melhor nÃvel dum motor turbocomprimido. SobressaÃam as saias, o spoiler, embaladeiras e outros extras dignos de um verdadeiro desportivo, dando-lhe um aspecto simplesmente subtil, não passando despercebido na estrada.
O GT Turbo fase 2...
Em meados de 1987 o GT Turbo fase 1 deixa de ser produzido para dar lugar à 2ª encarnação do "pocket rocket". O motor era relativamente idêntico (agora com 120cv), já os interiores e a estética tinham muitas diferenças e para melhor. Recebeu um novo pára-choques frontal, novos autocolantes laterais a dizer "GT turbo", nova grelha frontal, jantes Speedline 13" de 5 raios diagonais exclusivas, bem como outros extras. Não passando de um restyling, o GT Turbo fase 2 sofreu bastantes melhorias tornando-o ainda mais agressivo e rápido.
Renault 18 Turbo (1981-1982):
O Renault 18 Turbo foi produzido apenas durante 2 anos (1981 e 1982), sendo uma inovação para a época, este pequeno familiar vinha equipado com um motor de 4 cilindros em linha e 1565cc. Era alimentado por um carburador de corpo simples e subalimentado por um turbo Garrett. Desenvolvia 110cv às 5000rpm e atingia uns expressivos 187 km/h... Numa altura em que as versões turbo eram ainda uma novidade, o 18 Turbo não foi um sucesso em vendas, no entanto, as restantes motorizações não turbo tinham bastante sucesso.
Renault Fuego Turbo (1983-1985):
Este coupé que é desconhecido de muita gente, vinha equipado com um motor de 4 cilindros em linha e 1565cc. Era alimentado por carburador de corpo simples e turbo Garrett, chegava à marca de 132cv às 5500rpm. Pesava 1050kg e chegava aos 200 km/h. Percorria 1 km em apenas 30,9 segundos com o máximo conforto. Era mais um automóvel que não era para as bolsas de todos, talvez daà se explique a fraca adesão do público. Nos dias de hoje a versão Turbo do Fuego é bastante rara.
Renault 11 Turbo (1984-1989):
O Renault 11 Turbo surgiu em 2 fases tal como o GT Turbo, a fase 1 de 105cv e a fase 2 de 115cv. Este era mais um pequeno familiar que foi produzido na versão coupé de 3 portas e na versão de 5 portas. O motor era de 4 cilindros em linha e de 1397cc. Tinha um carburador de corpo simples e turbo Garrett T2. Pesava apenas 920kg e atingia a velocidade máxima de 193km/h. A Renault fazia assim mais um pequeno familiar com um motor explosivo. Fez parte de inúmeros ralis com bastante sucesso, inclusive com o francês Alain Oreille ao volante.
Renault 9 Turbo (1985-1989):
Este modelo surgiu para colmatar uma lacuna entre o 5 GT Turbo e o Renault 11 no mercado da Renault. No entanto as suas vendas foram abaixo das expectativas. Foi desenvolvido também em 2 fases, a fase 1 de 105cv e a fase 2 de 115cv. Tinha um motor de 1397cc e carburador de corpo simples. Era subalimentado por turbo Garrett T2 e atingia a velocidade máxima de 190 km/h. Apesar das poucas vendas da versão Turbo o Renault 9 era bastante equilibrado e tal como toda a famÃlia Turbo da Renault tinha discos à s 4 rodas, era bastante confortável e tinha um comportamento em curva muito bom.
Renault 21 Turbo (1987-1993):
O 21 Turbo era o verdadeiro familiar da Renault. Um automóvel brilhante que facilmente atingia a fasquia dos 200km/h com o máximo conforto. Foi produzido com motor de 4 cilindros em linha de 1995cc. Foi o primeiro a ser alimentado por injecção electrónica e subalimentado por um Garrett T3. Debitava 175cv às 5200rpm. Pesava 1215kg e a sua velocidade máxima era de uns expressivos 230 km/h. A sua produção foi também feita em 2 fases, com o mesmo motor, mudando apenas o seu aspecto, tal como jantes, grelhas, faróis, etc.
Existia também a versão 21 Quadra que tinha tracção às 4 rodas!
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Re: HISTORIAL DA RENAULT
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Responder #10 em:
30 de Outubro de 2009, 14:44 pm »
Motor PRV
Motor PRV foi um motor V6 para automóveis desenvolvido por Peugeot, Renault e Volvo. O motor foi utilizado entre 1974 até 1998.
1. História
A historia começa em 1966 quando a Peugeot e a Renault se juntaram no desenvolvimento de componentes. A Companhia Francesa de Mecânica, ou Compagne Française de Mécanique foi criada em 1969. Estava localizada em Douvrin, França. É por isso que os motores eram chamados Motores Douvrin.
Em 1971, Volvo também fez companhia com as duas marcas francesas e foi daà que apareceu a designação PRV. A companhia plane(j)ava em desenvolver motores V8, mas depois decidiram criar os V6 por serem blocos vantajosos em termos de poupança. A crise energética fez com que os motores V8 fossem inapropriados para o mercado.
Por isso, a Renault precisou de um V6 para o Renault 30.
A construção dos motores começou em junho de 1973 e terminados em janeiro de 1974. Os primeiros "PRV" foram oficialmente introduzidos em outubro de 1974 nos Volvo 264. A partir daà os PRV V6 foram depois introduzidos em 5 modelos diferentes até finais de 1975.
Em 1984, o primeiro motor PRV V6 turbocomprimido em série apareceu nos Renault 25 V6 Turbo. Também foi usado no Renault Alpine GTA V6 Turbo (o mesmo que o 25 Turbo at 2458 cm³), Renault Alpine A610 e Renault Safrane Bi-turbo (ambos 2975 cm³).
Quando a Renault trabalhava na indução forçada no PRV, Peugeot e Citroën estavam a desenvolver motores de 3 litros de alta compressao para o 605 e XM respectivamente. Ambos tinham (mais tarde) uma versao com 24 válvulas como opcional, visto que era extremamente caro e sofrido pelo desgaste. Isto pelo menos foi resolvido parcialmente pelo uso de seguidores cerâmicos.
A Venturi começou também a aderir na modificação dos motores PRV. O Atlantique 300 debitava 280 cvs e ganharam até corridas nas Le Mans com um Venturi 600LM com um motor 24v 3.0 L biturbo debitando 600hp. Em estrada, o Venturi 400GT debitava 408cv.
A Volvo começou a deixar de usar o motor PRV nos finais da decada de 80, enquanto os "Franceses" continuaram a usar o motor até 1997.
A DeLorean usou esse motor também, mas debitava 130 cvs por causa das normas americanas de poluição. Havia versões europeias cuja potencia rondava os 170 cavalos.
Blocos PRV produzidos: 970.315 unidades. A produção do PRV terminou a 15 de Junho de 1998.
2. Automóveis que utilizaram o motor PRV
•Alpine A310 (Outubro 1976)
•Alpine A610 1991
•Alpine GT/GTA 1984
•Citroën XM 1988
•De Lorean DMC-12 1981
•Dodge Monaco 1990-1992
•Eagle Premier 1988-1992
•Helem V6
•Lancia Thema 1984
•Peugeot 504 coupé/cabriolet [[1974/1975
•Peugeot 505 (Julho 1986
•Peugeot 604 (Março 1975
•Peugeot 605 1990
•Renault 25 1984
•Renault 30 (Março 1975
•Renault Espace
•Renault Laguna
•Renault Safrane
•Talbot Tagora 1980
•Venturi 200
•Venturi 400GT
•Venturi Atlantique
•Volvo 260 (Outubro, 1974
•Volvo 760 GLE (Fev. 1982
•Volvo 780 1985
3. Motor PRV em competições
•Alpine A310 V6
•Fouquet buggies
•Peugeot 504 V6 Coupé
•Schlesser Original
•Venturi 400 GTR e 600 LM
•WM Peugeot
•UMM Alter Proto (Dakar)
Motor PRV no Delorean
Renault 25 Turbo
Volvo B27E
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Re: HISTORIAL DA RENAULT
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Responder #11 em:
30 de Outubro de 2009, 14:48 pm »
SABIA QUE A RENAULT UM DOS MAIORES FABRICANTES MUNDIAIS DE AUTOMÓVEIS , NASCEU NUM CABARET DE PARIS ?
NA VÉSPERA DE NATAL DE 1898 OS IRMÃO MARCEL E LOUIS RENAULT DIRIGIAM-SE PARA UMA FESTA NUM CABARET DA RUA HÉLDER , NUMA PEQUENA VIATURA A MOTOR.
HABILIDOSO PARA A MECÂNICA LOUIS ENTÃO COM 21 ANOS TINHA TRANSFORMADO O SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE UM PEQUENO DE DION PARA LHE DAR MAIS FORÇA.
A FESTA DECORRIA QUANDO SURGIU A APOSTA PARA SUBIR UMA INCLINAÇÃO ALI PETO NA COLINA DE MONMARTRE , ATE ENTÃO IMPOSSÃVEL PARA QUALQUER AUTOMÓVEL DA ÉPOCA.
LOUIS ACEITOU-A E A SUA VOITURETTE GALGOU A INCLINAÇÃO E GARANTIU-LHE O PAGAMENTO DA NOITE DE DIVERSÃO COM 40 LUISES A MOEDA ENTÃO EM CIRCULAÇÃO.
… DE REGRESSO AO CABARET OS IRMÃOS RENAULT COMEÇARAM A RECEBER ENCOMENDAS DE CLIENTES QUE TINHAM ASSISTIDO à APOSTA . E NO FINAL DA MADRUGADA ENTRE CHAMPAGNE E CAN CAN Jà TINHAM 12 ENCOMENDAS … PARA A VOITURETTE
NASCEU ASSIM UMA DAS MAIORES EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO AUTOMÓVEL… DE UMA APOSTA ….NUM CABARET DE PARIS ,
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Re: HISTORIAL DA RENAULT
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Responder #12 em:
30 de Outubro de 2009, 14:51 pm »
O Futuro Sob o Signo do Ambiente
Objectivo: Zero Emissões
Desde Janeiro de 2008, a Aliança Renault-Nissan assinou diversos acordos com Estados ou Regiões (Israel, Dinamarca, Portugal, MunicÃpio de Kanagawa no Japão, Estado do Tennessee nos EUA), que irão permitir a comercialização em grande escala de automóveis eléctricos a partir de 2011.
No longo prazo, a Renault trabalha no desenvolvimento do automóvel eléctrico de pilha de combustÃvel. O protótipo Scenic ZEV H2, desenvolvido pela Aliança Renault-Nissan, e apresentado para ensaios com a Imprensa em Junho de 2008, ilustra este desenvolvimento.
O automóvel eléctrico
A Renault trabalha no desenvolvimento de um conjunto de soluções que têm como objectivo a redução das emissões de CO² a curto e a médio prazo court e para propor a todos os clientes uma solução de mobilidade adaptada às suas necessidades.
De entre todas estas soluções, a comercialização em grande escala de automóveis 100 % eléctricos é um dos objectivos principais. Aliança Renault-Nissan assinou diversos acordos com Estados ou Regiões (Israel, Dinamarca, Portugal, MunicÃpio de Kanagawa no Japão, Estado do Tennessee nos EUA), que irão permitir a comercialização de automóveis eléctricos a partir de 2011.
Estes automóveis serão recarregados através e uma nova rede de distribuição que, em alguns paÃses, será desenvolvido pelo parceiro Project Better Place.
O contexto económico e polÃtico mundial é particularmente favorável :
• Maior consciência sobre os efeitos do aquecimento global ligado às emissões de CO².
• Agravamento das legislações sobre as emissões de CO² (fiscalidade, restrições de acesso ao
centro das cidades).
• Aumento estrutural do preço do petróleo.
• Aumento das necessidades de mobilidade em meio urbano (em 2007, pela primeira vez a nÃvel
mundial, a população urbana ultrapassou, em número a população rural)
• Necessidade de deslocações de proximidade : 80% dos Europeus faz menos de 60 km por dia.
Este contexto, conjugado com as evoluções da tecnologia (aumento da autonomia das baterias e optimização da integração da cadeia de tracção eléctrica) permite antever o sucesso de um automóvel 100% eléctrico da Renault.
O objectivo zero emissões será atingido garantindo, ao mesmo tempo, prestações idênticas à s de um automóvel equipado com um motor a gasolina de 1,6 litros. Os automóveis 100% eléctricos da Renault estarão equipados com baterias de ião-lÃtio que asseguram uma maior autonomia e longevidade com um peso inferior ao das baterias das gerações precedentes.
Um modelo económico inovador : pela primeira vez, o cliente irá beneficiar de um serviço completo que incluirá a bateria, a energia eléctrica e, também o sistema informático integrado que indicará a autonomia mas, também, os pontos de recarga ou de troca de baterias existentes nas proximidades. Este serviço poderá ser facturado mediante um valor fixo mensal ou utilizando um esquema de carregamento idêntico, por exemplo, ao dos telefones móveis.
RENAULT Z.E.CONCEPT, O CONCEPT CAR 100% ELECTRICO QUE ANTECIPA A MOBILIDADE DO FUTURO
O Z.E. Concept (Zero Emission Concept) representa o automóvel eléctrico segundo a visão da Renault : um automóvel com zero emissões, eficaz e de utilização simples. Tendo por base o novo Renault Kangoo be bop, o Z.E. Concept foi pensado no espÃrito do automóvel eléctrico que é o de limitar os consumos de energia ao estritamente necessário mas, oferece, ao mesmo tempo, todas as prestações de conforto indispensáveis. Como o consumo energético dos equipamentos auxiliares (iluminação, aquecimento, climatização…) é um ponto chave para a autonomia, o Z.E. Concept optimiza a gestão da energia privilegiando a autonomia.
O Z.E. Concept é equipado com uma motorização eléctrica de 70 kW com um binário de 226 Nm e baterias de ião-lÃtio.
O design ao serviço da gestão da energia
Com um comprimento de 3,95 m e uma altura de 1,85 m, o Z.E. Concept é um automóvel compacto e ágil em meio urbano. Tendo por base o Kangoo be bop, o design lúdico está de acordo com o espÃrito do automóvel eléctrico de limitar o consumo de energia ao estritamente necessário mantendo, no entanto, as prestações de conforto de um automóvel moderno.
A pintura atérmica e a carroçaria isolante com grandes superfÃcies em chapa permitem limitar as amplitudes térmicas dentro do automóvel tendo em conta que, as diferenças de temperatura, que têm de ser reguladas pela utilização do aquecimento ou da climatização, provocam um grande consumo de energia. As superfÃcies vidradas que utilizam vidros verde ácido oferecem um isolamento térmico optimizado.
A carroçaria funciona segundo o mesmo princÃpio de uma garrafa termo e é composta por uma dupla parede isolante onde o ar permanece no seu no interior. Este princÃpio é o melhor isolante até agora descoberto e permite limitar as diferenças de temperatura entre o interior e o exterior.
Dos painéis solares sobre o tejadilho alimentam o sistema de regulação da temperatura no interior do habitáculo.
Como o arrefecimento do interior do automóvel consome, também, muita energia, este princÃpio permite, também com o automóvel parado ou estacionado, manter uma temperatura harmoniosa evitando assim a utilização da climatização após o arranque. Toda a arquitectura de difusão do aquecimento ou da climatização foi pensada para obter a maior eficácia no binómio prestações/consumos. Tomando como exemplo que a sensação de calor é perceptÃvel, sobretudo, na cara e nas mãos, se a temperatura do habitáculo for de 15 graus, foi prevista uma difusão suave, mais próxima destas zonas sensÃveis do corpo, e o condutor terá a sensação de bem-estar com uma minimização do consumo de electricidade.
Os retrovisores, que penalizam o aerodinamismo de um automóvel, foram substituÃdos por câmeras perfiladas de baixo consumo. Estas câmeras são, também, alimentadas pelos painéis solares do tejadilho e oferecem ao condutor uma melhor visibilidade sobretudo na execução de manobras. As jantes de alumÃnio « fechadas » melhoram também a penetração no ar. Os faróis funcionam com diodos electroluminescentes (LED) de elevadas performances que oferecem uma maior durabilidade e eficácia limitando, ao mesmo tempo, o consumo de energia.
A optimização da gestão da energia é um eixo primordial na tecnologia deste concept-car.
Um automóvel interactivo de utilização simples.
O Z.E. Concept ilustra a forma como a Renault imagina a mobilidade no futuro. Trata-se de um verdadeiro automóvel « cidadão » que integra, por exemplo, os pára-choques em gel de poliuretano que se deformam facilmente e amortecem os pequenos choques. Uma barra luminosa situada no exterior da porta do automóvel indica a autonomia restante antes mesmo de o utilizador se instalar a bordo. À semelhança do indicador de um telemóvel, este indicador luminoso permite a visualização imediata do nÃvel de carga das baterias.
Os interfaces de navegação são inovadores e « inteligentes » e têm em conta as necessidades energéticas do automóvel.
Os IHM (Interfaces Homem Máquina) presentes no automóvel fornecem as informações para encontrar, por exemplo, a zona de carregamento das baterias mais próxima em função da autonomia restante.
Um simples telefone móvel ligado directamente ao painel de bordo faz a ligação entre o automóvel e o condutor. A navegação através deste telemóvel evita, assim, a utilização de um computador de bordo que consome mais energia.
O painel de bordo é decomposto em ilhas funcionais que oferecem :
- um mostrador cuja arquitectura de informação valoriza as especificidades do motor eléctrico.
- um comando colocado entre os bancos que integra um « touch-pad » para facilitar a introdução dos dados.
Uma motorização 100% eléctrica de zero emissões
O Z.E. Concept está equipado com uma motorização eléctrica de 70kW. Com um binário de 226 Nm, este motor oferece uma utilização confortável e flexÃvel. As baterias são, naturalmente, do tipo ião-lÃtio.
O Z.E. Concept prefigura o automóvel eléctrico da Renault que será um veÃculo de utilização simples, prático e eficaz.
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Re: HISTORIAL DA RENAULT
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Responder #13 em:
30 de Outubro de 2009, 14:52 pm »
TRIBUTO À RENAULT PORTUGUESA (Competições)
A Renault foi uma das marcas com maior expressão no desporto automóvel em Portugal mais concretamente nos Rallys.
Em 1984 começa por correr com o “R5 Turbo Tour de Corse†de grupo B com o grande Joaquim Moutinho/ Edgar Fortes que vencem o rally de Portugal, após o boicote das equipes de fábrica face ao acidente de Joaquim Santos na Lagoa Azul.
Após a era R5 e banidos os grupos B do campeonato do mundo o Team escreve os R11 Turbo com Inverno Amaral a sagrar-se campeão nacional de Rallys na sua época de estreia.
A nova aposta é nos Troféus a marca dedica-se à velocidade com a Renault 5 GT Turbo e o Clio.
Volta novamente aos Rallys com os Renault Clio 16V de grupo A com José Carlos Macedo / Miguel Borges, em 94 esta mesma dupla estreia um Clio Williams e apenas perde o campeonato para Fernando Peres em Ford Escort Cosworth por não ter tracção Integral, mas vencem em F2.
Em 95 a aposta é no Clio Maxi que é só o primeiro kit Car a correr em solo nacional e vence a F2.
No ano 97 faz -se a estreia de um novo modelo, a Renault Mégane Maxi, com vários dissabores e saÃdas de estrada de Carlos Macedo mas ainda assim vencem novamente a F2 com o mais persistente Pedro Azeredo /Fernando Prata (Fanã).
Em 2003 regressam aos Super Clio com Matos Chaves /Nuno Rodrigues mas penalizados devido a terem apenas duas rodas motrizes ficando afastados do tÃtulo.
Ano seguinte apostam num segundo carro confiado a José Pedro Fontes/ Fernando Prata e acabam por conquistar o titulo em S1600.
Último ano e agora sem Matos Chaves a Renault vence com José Pedro Fontes/ Fernando Prata as últimas três provas de asfalto saindo em grande do nacional de Rallys.
Ao fim de 23 anos de competições interuptamente a Renault põe um ponto final no seu departamento, nos quais os dois últimos anos com a Opção 04 de Paulo Ferreira.
Uma grande perda de uma marca que deixa nos anéis da competição nacional uma grande brecha.
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Re: HISTORIAL DA RENAULT
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Responder #14 em:
30 de Outubro de 2009, 14:52 pm »
PaÃses em que a Renault tem fábricas atualmente(em amarelo).
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A força da sua inveja, é a velocidade do meu sucesso e a certeza da minha Vitória!!!
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