Red Bull quer manter ligação com a Renault para além de 2012 A Red Bull Racing pretende estender o seu contrato com a Renault para o fornecimento de motores para além de 2012, estabelecendo mesmo esse objetivo como prioritário para o futuro mais próximo. Citado pelo Autosport.com, Dietrich Mateschitz revelou que "sempre tentámos estar associados a um grande construtor. A Renault vai continuar a ser a nossa primeira escolha para um acordo para 2013 e daà em diante".Também Helmut Marko, conselheiro da Red Bull para o automobilismo confirmou ao site Autosport.com a intenção de manter a Renault como parceira, adiantando mesmo que as negociações estavam a decorrer bastante bem no momento em que os motores 1.6 turbo de quatro cilindros eram apontados como os motores para a próxima geração de F1."As conversas com a Renault sobre 2013 e os anos seguintes estavam a progredir muito bem, já que esperávamos ter os motores 1.6 litros de quatro cilindros. A extensão do nosso contrato estava perto de ser concluÃda até que a nova situação surgiu [a alteração da arquitetura do motor para V6]. No que diz respeito aos V6 Turbo de 2014 recebemos sinais positivos da Renault, mas temos de discutir os detalhes desta nova situação", confirmou Marko.
Citação de: AutosportRed Bull quer manter ligação com a Renault para além de 2012 A Red Bull Racing pretende estender o seu contrato com a Renault para o fornecimento de motores para além de 2012, estabelecendo mesmo esse objetivo como prioritário para o futuro mais próximo. Citado pelo Autosport.com, Dietrich Mateschitz revelou que "sempre tentámos estar associados a um grande construtor. A Renault vai continuar a ser a nossa primeira escolha para um acordo para 2013 e daà em diante".Também Helmut Marko, conselheiro da Red Bull para o automobilismo confirmou ao site Autosport.com a intenção de manter a Renault como parceira, adiantando mesmo que as negociações estavam a decorrer bastante bem no momento em que os motores 1.6 turbo de quatro cilindros eram apontados como os motores para a próxima geração de F1."As conversas com a Renault sobre 2013 e os anos seguintes estavam a progredir muito bem, já que esperávamos ter os motores 1.6 litros de quatro cilindros. A extensão do nosso contrato estava perto de ser concluÃda até que a nova situação surgiu [a alteração da arquitetura do motor para V6]. No que diz respeito aos V6 Turbo de 2014 recebemos sinais positivos da Renault, mas temos de discutir os detalhes desta nova situação", confirmou Marko.Estes tipos na época passada, não perdiam uma oportunidade de dizer que o motor não era grande coisa, Mercedes é que era bom e mais potente. Esquecem-se é que o Adrian Newey leva a aerodinâmica dos carros a um extremo, que a refrigeração do motor ressente-se. Este ano como o gajo não foi tão radical neste aspecto, os motores já não dão problemas. Agora já são bons...
Parece que a Porsche vai regressar a Le Mans e provavelmente ao futuro mundial de endurance, logo na categoria principal, a LMP1.Como a VW vai entrar no WRC a tempo inteiro em 2013, depois de estrearem o Polo WRC em 2012, vai a Audi para a Fórmula 1 em 2014?????Porreiro, desde que não seja com um motor TDi...
Citação de: Rui em 30 de Junho de 2011, 15:35 pmParece que a Porsche vai regressar a Le Mans e provavelmente ao futuro mundial de endurance, logo na categoria principal, a LMP1.Como a VW vai entrar no WRC a tempo inteiro em 2013, depois de estrearem o Polo WRC em 2012, vai a Audi para a Fórmula 1 em 2014?????Porreiro, desde que não seja com um motor TDi... Não, a Audi negociou com as equipas que entraria se fossem motores de 4 cilindros, turbo. As equipas concordaram, e a Audi baldou-se, não voltando ao contacto. Daà a recente mudança para V6
Adrian Newey, diretor técnico da Red Bull, revelou em declarações ao site Espnf1.com que a Audi esteve por trás da decisão entretanto descartada de introduzir motores 1.6 turbo de quatro cilindros em 2013. A decisão havia sido tomada no final do ano passado, mas na semana anterior ao GP da Europa, a Comissão da F1 acordou não só o atraso num ano na introdução dos novos motores mas também a passagem para motores 1.6 V6 Turbo.De acordo com Newey, terá sido o potencial envolvimento da Audi na modalidade a influenciar a escolha da arquitetura dos motores para 2013, questão que desde então mereceu da parte de muitos dos envolvidos na F1 - em especial Luca di Montezemolo -, uma série de crÃticas."A decisão inicial para o grupo de trabalho dos motores era para que o motor turbo de quatro cilindros fosse introduzido em 2013. A grande motivação por trás era a Audi. Disseram que viriam para o desporto se houvesse um motor de quatro cilindros turbo e foi isso que todos acordaram de forma a termos a Audi na F1. Subsequentemente, eles decidiram que não se queriam incomodar afinal de contas e ficámos agarrados a um motor turbo de quatro cilindros", é citado Newey naquele site, elogiando de seguida a arquitetura dos V6 pela sua vantagens práticas."Depois podemos entrar nas questões polÃticas de tudo isto. Certamente que de um ponto de vista de engenharia um motor de quatro cilindros turbo não é um bom motor para instalar; basicamente, tem-se que se colocá-lo numa estrutura de raÃz, já que não servem como estruturas próprias. Um V6 de competição é um motor muito melhor para acomodar no chassis. Será esse o motor de 2014", acrescenta o britânico, que muitos apontam como o mago por trás da competitividade dos Red Bull nestes últimos três anos.Questão ainda em debate é a do limite de rotações por minuto. Com o anterior plano de motores 1.6 litros de quatro cilindros, as rotações não poderiam superar as 12 000 rpm, mas segundo Newey essa regulação ainda se encontra em discussão com a possibilidade de aumentar o limite de rotações para melhorar a sonoridade, apontando para valores "em torno das 14 000 ou 16 000 rpm".
O GP de Valência foi palco de algo inédito na história da Fórmula 1. Pela primeira vez, a classificação final de um grande prémio contou com 24 carros, cabendo ao Hispania Racing Team (HRT) de Narain Karthikeyan a 'honra' de figurar na 24ª a última posição, conseguindo assim um recorde.Contudo, este registo surge associado aos Ãndices cada vez mais elevados de fiabilidade registada na Fórmula 1 e que em 2011 está a atingir nÃveis nunca antes vistos. Ou seja, na lista de grandes prémios com mais pilotos classificados no final, surgem duas corridas de 2011, surgindo à cabeça a prova de Valência, com 24 classificados, e China, com 23. Na quinta posição aparece outra prova deste ano, disputada na Turquia, com 22 classificados.A comprovar a elevada fiabilidade dos F1 modernos - em que elementos como os motores e caixas de velocidades devem durar sucessões de grandes prémios - está a contabilidade levada a cabo pelo jornal alemão Die Welt, que indica terem sido registadas apenas 18 falhas mecânicas nas oito corridas deste ano, contra as 38 registadas na mesma altura do ano passado.Equipas mais pequenas prejudicadasPara as equipas mais pequenas, estes indÃcios de fiabilidade são, também, pouco positivos na medida em que se veem sem grandes hipóteses de chegarem aos lugares pontuáveis, como sucedeu muitas vezes no passado. Então, algumas equipas da segunda metade do pelotão apenas chegavam aos pontos quando na frente os monolugares mais competitivos falhavam. Isto quando os seus próprios carros não falhavam pelas mesmas razões.Jarno Trulli, tendo passado por equipas mais pequenas ao longo da sua carreira e atualmente ao serviço de uma equipa que também ainda não consegue lutar pelos pontos, aponta para os efeitos negativos de tamanha fiabilidade na grelha: "Quando comecei a competir na F1, um piloto sabia como começava uma corrida mas não como a acabava", escreveu o veterano piloto italiano na sua coluna no jornal La Repubblica."[Tanta fiabilidade] implica duas coisas. A primeira é que as hipóteses de uma pequena equipa chegar aos pontos reduziu-se bastante; a segunda é a perda de mais algum apelo da F1", acrescentou.
A Federação Internacional do Automóvel (FIA) confirmou os motores 1.6 litros turbo a partir de 2014, descartando definitivamente a arquitetura de quatro cilindros inicialmente prevista para entrar em vigor em 2013. A medida já havia sido anunciada nos dias anteriores ao GP da Europa, então sendo aprovada pela Comissão da Fórmula 1. Contudo, ontem, o Conselho Mundial do Desporto Automóvel confirmou a alteração.Numa declaração emitida pela entidade, os membros do Conselho Mundial votaram positivamente através de fax para confirmar os novos motores turbo, que manterão contudo a tónica em dispositivos de recuperação de energia."No seguimento de votação por fax dos seus membros, o Conselho Mundial do Desporto Automóvel ratificou as recentes regulamentações de motores feitas em consulta com os principais parceiros da Fórmula 1. As novas unidades de potência serão V6 1.6 turbo com sistemas de recuperação de energia. Esta nova fórmula entrará em vigor no inÃcio do Mundial de 2014", lê-se no comunicado.Ainda por decidir está o limite de rotações por minuto, mas de acordo com declarações recentes de Adrian Newey, diretor técnico da Red Bull, no site Espnf1.com, o limite de rotações deverá situar-se entre as 14 e as 16 000 rpm.
Tendo aprovado recentemente novos regulamentos acerca dos motores de nova geração para a Fórmula 1, a Federação Internacional do Automóvel (FIA) garante que os propulsores V6 1.6 litros serão dignos dos pergaminhos da modalidade. Num comunicado emitido em formato de 'perguntas e respostas', a FIA defende esta alteração na escolha da arquitetura anterior (de quatro cilindros) para os V6 que entrarão em vigor em 2014.Em resposta se estes novos motores serão mais gastadores do que os propostos pela escolha inicial de motores de quatro cilindros, a FIA garante que não, na medida em que "para forçar os engenheiros a desenvolverem a eficiência dos motores, os regulamentos técnicos impõe um fluxo controlado de combustÃvel. Quando evoluÃmos os regulamentos de acordo com os novos pedidos dos construtores, este parâmetro não foi alterado. Assim, o objetivo da eficiência não foi alterado".Quanto à questão da limitação das rotações por minuto ter passado das iniciais 12 000 para as 15 000 rpm nos novos V6, a FIA assume que a mesma foi tomada de forma "a conceder aos engenheiros mais flexibilidade na potência e no controlo de energia. No entanto, consequência da nova arquitetura (V6) e na mudança da limitação das rotações por minutos, o motor terá uma sonoridade diferente mas que continuará a ser representativa da Fórmula 1". Salienta, no entanto, que esse aumento não trará reflexos nos consumos, voltando a frisar o controlo do fluxo de combustÃvel.Além disso, a entidade máxima que rege o desporto automóvel salienta o papel fundamental dos dispositivos de recuperação de energia cinética nestas novas unidades, lembrando também que essas tecnologias deverão depois chegar ao mercado de carros de estrada. Considera, também, que a "Fórmula 1 vai voltar ao seu papel como foco de desenvolvimento da tecnologia turbo. Esta pesquisa terá benefÃcios no mundo real, contribuindo para conhecimento mais valioso que será usado no futuro desenvolvimento dos carros de estrada".Marcas pediram adiamento para 2014 Por fim, admitindo que poderão existir custos adicionais para as marcas que já trabalhavam no conceito de motores de quatro cilindros e agora terão de orientar os seus projetos para os blocos V6, a FIA lembra que esta alteração foi feita a pedido dos quatro construtores atualmente envolvidos na F1, tal como o adiamento da sua introdução para a temporada de 2014."A decisão de adiar a introdução dos motores para 2014 surge a pedido dos quatro construtores atualmente envolvidos na Fórmula 1. O seu pedido para tempo suplementar está relacionado com a mudança de arquitetura mas também para assegurar que os seus projetos são mais robustos (um dos objetivos do projeto é melhorar a longevidade dos motores para cerca de 4000 quilómetros)".
Citação de: MGuedes em 30 de Junho de 2011, 17:48 pmCitação de: Rui em 30 de Junho de 2011, 15:35 pmParece que a Porsche vai regressar a Le Mans e provavelmente ao futuro mundial de endurance, logo na categoria principal, a LMP1.Como a VW vai entrar no WRC a tempo inteiro em 2013, depois de estrearem o Polo WRC em 2012, vai a Audi para a Fórmula 1 em 2014?????Porreiro, desde que não seja com um motor TDi... Não, a Audi negociou com as equipas que entraria se fossem motores de 4 cilindros, turbo. As equipas concordaram, e a Audi baldou-se, não voltando ao contacto. Daà a recente mudança para V6Isso foi o que o Adrian Newey comentou numa recente entrevista.
Fórmula 1 Schumacher retira-se no final do ano Por Filipe Garcia Aos 42 anos, o sete vezes campeão do Mundo abandona a alta competição. O facto de ter celebrado o quarto lugar no Grande Prémio do Canadá já era um sinal. Aos 42 anos, Michael Schumacher já não tem a velocidade de outros tempos e, dúvidas restassem, este fim-de-semana, em Valência, tudo se tornou mais claro: provocou um acidente com Vitaly Petrov, da Lotus. Agora, surgem notÃcias de que o alemão de 42 anos se retirará, definitivamente, no final da temporada.A 23 de Novembro de 2009, a notÃcia do regresso de Michael Schumacher à Fórmula 1 foi recebida com cepticismo. Já tinha completado 40 anos de idade, desde 2006 que não pilotava um monolugar e até sofrera, num acidente de moto, uma lesão grave no pescoço. No entanto, em causa estava o regresso do recordista de tÃtulos mundiais (sete), de vitórias em GP's (91) e um dos melhores pilotos da história. Seria Schumacher capaz de contrariar todos os que o davam como fadado ao insucesso? O alemão tentou, mas desta vez o falhanço foi estrondoso.Em 2010, acabou a época em 9º, com apenas 72 pontos, e uma triste marca igualada: desde 1991, a sua época de estreia, que não terminava uma época sem qualquer vitória. Mas mesmo assim, o seu nome era suficiente para que nem todos o dessem como acabado. "Será sempre de uma classe à parte. Se tiver um carro bom, será sempre o piloto que todos nós mais tememos", reconhecia no final da época Fernando Alonso. Nessa altura, ainda os fãs acreditavam, ainda os adversários temiam que o Mercedes se tornasse mais competitivo e que o verdadeiro "barão vermelho" voltasse a aparecer. Afinal, o problema podia estar no carro, nas afinações, nas novas tecnologias ... Mas não.Este ano, Schumacher até já conseguiu andar perto do pódio - terminou em 4º o GP do Canadá, depois de passar grande parte da corrida em segundo - mas a chegar a meio da temporada os números não enganam: está em 10º, com 26 pontos, enquanto o seu colega de equipa, Nico Rosberg, ocupa a 7ª posição com 32 pontos.Despedida em São PauloAgora, chegou a altura do próprio dizer basta. Segundo o jornal alemão Express, o contrato que vincula o piloto à Mercedes é válido por dois anos com outro de opção cabendo ao piloto a última palavra sobre a sua activação. E Schumacher já terá anunciado que não quer disputar a próxima época.Confirmando-se a notÃcia, ‘Schumi' sairá de cena no Grande Prémio do Brasil a 27 de Novembro. Precisamente o circuito a que o seu antecessor na lista dos campeões do Mundo, Ayrton Senna, chamava "casa".