As regras este ano para todas as provas de WRC baseam-se em uma primeira SS1 com um tamanho relativamente curto em que corre cada carro isoladamente em vez de aos pares. Depois sao as classificativas normais sendo o ultimo dia com um aumento do total de Kms de prova e a ultima classificativa, chamada de "Power Stage" vale ao vencedor da mesma 3 pontos a mais no campeonato de pilotos, nao havendo vantagens para o campeonato de constructores.
Essa ultima classificativa tem transmissao em directo na televisao de todos os carros a correr.
Voltando a dificuldade em conduzir estes novos carros, com motores turbo alimentados e traccao integral, a sua performance e praticamente igual aos WRC de 2010. Estes novos carros ganham numa faixa muito maior de utilizacao em termos de rotacoes (normal ver serem ultrapassados as 8000 e tal antes da troca de mudanca) tendo menos binario em oposto aos WRC de 2010. Com menos ajudas principalmente as patilhas de troca de velocidade no volante, os pilotos sao obrigados a tirar uma das maos do volante para engrenarem a mudanca.
Olhando para o inicio deste campeonato (Portugal e a terceira prova) o vencedor incontestavel Sebastien Loeb esta a ver ser ultrapassado pelo seu companheiro de equipa, companheiro que lhe tem dado dores de cabeca tanto na Suecia como no Mexico, onde apenas nao ficou mais destacado devido a desistencia. Mikko Hirvonen ganhou a primeira prova na Suecia, bem como 3 pontos extra na Power Stage do Mexico, para juntar aos pontos adquiridos para o segundo lugar.
Digamos que este ano promete, finalmente parece que a hegemonia da Citroen vai ser quebrada, ganhando com isso a prova e os espectadores.