• O Renault Fluence Z.E. obteve a primeira colocação na corrida “inter-city” de 300 km do “Challenge Bibendum 2011”. O Fluence Z.E. conquistou o título disputado tanto pelos roadsters elétricos de alta performance quanto pelos veículos movidos a hidrogénio e bateria.
• Calculado pela equipa de especialistas da Michelin, o nível de emissões de CO2 emitido pelo Fluence Z.E. durante toda a sua vida (da produção à utilização do modelo) foi de 57 g/km, ou seja, 8% melhor que os dados de homologação do veículo.
• Com esta vitória, a Renault demonstrou que, além de ser acessível ao maior número de pessoas graças aos seus preços, a sua tecnologia 100% elétrica também é a mais eficaz.
Além deste primeiro lugar, o Renault Fluence Z.E. obteve mais 5 troféus:
1. O Renault Fluence Z.E. conquistou o 1º lugar na prova de dirigibilidade no circuito da ADAC [maior clube de automóveis da Alemanha e Europa]. Nas mãos de Gregory Fargier, piloto de testes da Renault Sport Technologies, o modelo obteve o tempo recorde de 2.02 minutos, ou seja, 5 segundos a menos que o mais rápido dos Teslas.
2. O Renault Fluence Z.E. recebeu o prémio de melhor eficácia energética, já que percorreu os 300 km do “Challenge Bibendum” consumindo apenas 37,44 kWh. Este desempenho foi possível graças ao rendimento energético do veículo e a eco-condução “Renault Driving Eco2” do piloto Gregory Fargier e da co-piloto Sylvie Savornin, Gerente de Contas da Renault. No total, isso representa uma autonomia de 215 km (incluindo as provas de desempenho).
3. O nível de emissões de CO2 emitido pelo Fluence Z.E. durante toda a sua vida (da produção à utilização do modelo) foi recompensado com um prémio. Calculado pela equipa de especialistas da Michelin, este valor foi de 57 g/km. Este resultado é inferior ao dos veículos híbridos e os movidos por células de combustível, o que demonstra que a tecnologia elétrica da Renault é a solução de energia alternativa mais “limpa” e com melhor desempenho.
4. O Renault Fluence Z.E. também recebeu um prémio pelas emissões locais, visto que não emite nenhum poluente durante o uso.
5. Por fim, a Renault obteve o “prémio de Design”, pela melhor integração das soluções de recarga de bateria ao veículo.
Gregory Fargier e Sylvie Savornin, piloto e co-piloto do Fluence Z.E., referiram: “estamos contentes por vencermos o desafio com tantos concorrentes de peso. Este desafio permitiu-nos explorar todo o potencial do veículo. A condução é confiável, agradável e eficaz.”
Para poder percorrer 300 km, foi feita uma troca de bateria do Fluence Z.E. na metade do percurso, realizada em apenas seis minutos. Este desempenho foi obtido em condições de rali graças a uma simples mudança dos elementos de fixação da bateria, permitindo uma desparafusagem com ferramentas manuais, enquanto que o sistema de fixação de série é destinado a uma utilização automatizada.
A Renault ofereceu aos visitantes do seu stand uma iniciação à eco-condução “Renault Driving Eco2” tanto no Fluence Z.E. quanto no Kangoo Z.E., organizada pela Key Driving Competence, empresa de treino em eco-condução da Renault. Graças aos atributos de eco-condução, os 50 participantes do evento ganharam em média 25 km em comparação a uma condução “normal”.
A Nissan, parceira da Aliança, também foi destaque no “Challenge Bibendum”. O Nissan LEAF venceu o rali urbano de 30 km, chegando à frente do Citroën C-Zero e do Peugeot iOn, demonstrando assim a excelência da tecnologia da bateria de íon lítio desenvolvida pela Aliança Renault-Nissan.
Sobre o “Challenge Bibendum”
Na sua 11ª edição, o “Challenge Bibendum” visa apresentar as últimas novidades voltadas para a mobilidade sustentável. Ele reúne os fabricantes de automóveis, camiões e motos, assim como universidades e institutos de pesquisa para compartilharem soluções e alternativas para um transporte mais limpo e seguro para o futuro. Na edição deste ano, o “Challenge Bibendum” foi realizado na Alemanha e teve como lema: "Juntos para uma mobilidade rodoviária sustentável".
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ImageShack.usDurante o “Challenge Bibendum”, além da realização de debates e da exposição de novas tecnologias, há também circuitos montados para a avaliação dos veículos e das soluções apresentadas, como, por exemplo: a realização de um rali, com cerca de 300 km de extensão, para testar a segurança, a confiabilidade, o consumo médio e os níveis de emissões de CO2.
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